REGISTRO A ESSÊNCIA DO QUE VIVENCIO EM MINHA TRAJETÓRIA COMO PROFESSORA E APRENDIZ, MEU TRABALHO COM AS CRIANÇAS, PROJETOS, ATIVIDADES, AVALIAÇÕES, TEXTOS INTERESSANTES, ENFIM, DE TUDO UM POUQUINHO DO VASTO MEIO EDUCACIONAL.
domingo, 25 de outubro de 2009
Atividade 3.1 - Sugestões de Recursos tecnológicos
HIPERTEXTO
Professora e Aprendiz
"Tecnologia na minha escola"
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Depende ´de nós (Ivan Lins)
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor
Depende de nós
Que o circo esteja armado
Que o palhaço esteja engraçado
Que o riso esteja no ar
Sem que a gente precise sonhar
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs
Depende de nós
Se este mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Você sabe como surgiu o Dia do Professor?
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima – caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar–se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou–se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Dia do Professor em outros países:
Estados Unidos: National Teacher Day – na terça–feira da primeira semana completa de Maio.
World Teachers’ Day – UNESCO e diversos países – 5 de Outubro
Tailândia – 16 de Janeiro
Índia – 5 de Setembro
China – 10 de Setembro
México – 15 de Maio
Taiwan – 28 de Setembro
Argentina – 11 de Setembro
Chile – 16 de Outubro
Uruguai – 22 de setembro
Paraguai – 30 de Abril
MENSAGEM AO DIA DO PROFESSOR
Obrigado professor!
Por ter em mente que um dia serei gente.
Obrigado professorpelas broncas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigado professor por até hoje me aturar apesar das minhas travessuras jamais deixou de me ensinar.
Obrigado professor por entrar em meu caminhosempre me tratou com amor e muito carinho.
Obrigado professor por sempre me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigado professor por me oferecer alegria, agora curta seu merecido dia.
Jhonatas Santos
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
ESTRATÉGIAS 1º ANO
LEVANTAMENTO DE ESTRATÉGIAS
USADAS PELOS PROFESSORES DE 1º ANO em 2009
Este trabalho traz as estratégias (jogos e atividades) que professores de 1º ano consideram relevantes no processo de Iniciação da Alfabetização em Linguagem e Matemática.
Levantamos que a intervenção é fundamental para que a alfabetização ocorra, a criança precisa ser questionada sobre suas hipóteses, ter acesso as habilidades e conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade.
Durante a discussão, foi colocado como fundamental que o trabalho de alfabetização baseie-se em um Tema de Estudo, ponto de partida para a seleção de textos e elaboração de estratégias. A alfabetização não se dá sem a contextualização, sem a criança perceber a função social da leitura e escrita.
O lúdico e a brincadeira também foram elencados como importantes neste processo, para Vygostky “brincar” é o “trabalho” da criança.
Finalmente, a questão de proporcionar o trabalho em grupo entre as crianças foi ressaltada, pois um aluno ajuda o outro, e ao ajudar também revê conceitos e aprimora os seus conhecimentos e habilidades. Além de que, trabalhar em grupo ensina o aluno a participar, um dos grandes objetivos da Educação.
ESTRATÉGIAS DE LINGUAGEM
ESCRITA – PALAVRA · Alfabeto móvel; · Escrita de palavras a partir de imagem; · Cruzadinhas; · Análise da palavra: Quantas vezes você abre a boca para falar a palavra? Quantas letras há na palavra? · Professor mostra uma palavra trabalhada e os alunos a montam com alfabeto móvel; · Completar palavras com a letra inicial, com vogais, consoantes ou letra final; · Figura acompanhada com palavra com as letras embaralhadas para organizar através de recorte e colagem; · Enigma: palavra ou frase escrita com símbolos, acompanhada de legenda símbolo/letra, trocar símbolo por letra e descobrir o que está escrito; · Despertar a consciência fonológica; Pinte as formas iguais e forme palavras (cada sílaba está dentro de uma forma geométrica); · Escrita do nome; · Ludo silábico: jogam dados com sílabas e tentam formar palavras; · Atividades com consoante intercalada para montagem de novas palavras, Ex: PATO – PRATO; · Mudança da letra final para formar o masculino ou feminino; · Caixa de fósforos: figura na tampa e letras embaralhadas dentro para criança organizar; · Estudo da palavra (com o nome dos ajudantes, semelhanças, diferenças, número de letras); · Jogos: - Forca; - Trilha; - Dividir as crianças em grupo, um grupo fala uma palavra para o outro grupo escrever ou indicar a letra inicial, ou letra final; - Jogo soletrando e silabando, da GROW, que tem figuras de animais com seus nomes logo abaixo. O jogo parece um quebra cabeça, que ao montar, a criança descobre a forma correta da escrita a partir do momento que observa a figura, ou vice-versa. |
ESCRITA – GRAFIA · Jogo “Topologia das letras” – composto por curvas pequenas e grandes, e retas pequenas e grandes, objetivando a construção de letras; · Pegar na mão da criança para ensinar o traçado; · Elaborar alfabeto móvel na transparência, para trabalhar com a grafia (letra espelhada). |
ESCRITA – TEXTO · Elaboração de texto coletivo (novidade do dia, relato de atividade da qual participaram, recontagem de história...), pode ser feito com o a criança como escriba e o professor vai intervindo na escrita, mediando a relação letra-som; · Lista de palavras coletiva; · Elaboração de texto individual; · Recontagem de história (a criança reconta, o professor é o escriba, depois monta atividades e todo esse trabalho se transforma em um livro com histórias de todos os alunos); · Lição de casa: montagem de um caderno para cada criança com a foto de todos os colegas. O caderno é levado para casa e deve voltar com uma mensagem para o dono do caderno. A mensagem deve ser escrita na folha onde está a foto da criança que está escrevendo; · Completar frase com palavras; · Elaboração de Livro da vida (atividades a partir das palavras deste texto, digitação na sala de computação); · Confecção do jornal da escola; · Elaboração de cartazes sobre o trabalho; · Registro das regras da sala; · Registro da rotina (imagem e escrita); · Elaboração de bilhetes, cartas, convites (intercambio entre salas, escolas). |
LEITURA – TÉCNICA · Alfabeto exposto; · Completar o alfabeto; · Caracol com alfabeto (tipo amarelinha); · Fichas com letra/ palavra-chave/ figura; · Leitura de fichas com os nomes dos alunos (chamada, jogos); · Nomear com placas objetos da sala; · Alfabetário (feito de tecido com vários bolsos, caixas de leite...), onde vão colocando fichas com palavras conhecidas/trabalhadas com apoio de imagem; · Alfabeto ilustrado com letra, figura e palavra-chave colado na mesa de trabalho da criança (pode ser alterado de tempos em tempos, com novas palavras-chave); · Caça- palavras com apoio de banco de palavras; · Encontrar palavra chave no texto, com apoio de imagem ou de palavra; · Completar palavras no texto com apoio de banco de palavras; · Pesquisar em casa palavras a partir de uma letra ou de família silábica, com o objetivo de ampliar o vocabulário e diversificar os desenhos; · Organização de dicionário ilustrado de palavras conhecidas (a criança desenha e o professor escreve a palavra, ou media a escrita desta pela criança), cada criança tem um para consulta; · Leitura coletiva de texto conhecido; · Pseudo-leitura de músicas, parlendas, poesias, adivinhas, receitas e outros; · Jogos: - Memória (nomes das crianças com e sem foto, palavras com palavras e de figuras com palavras...); - Bingo de letras; - Bingo de palavras; - Dominó de figuras e palavras; - Loto-leitura; - Descoberta da palavra: professor elabora fichas com palavras, cobre a palavra, com envelope ou tira de papel, e vai descobrindo parte a parte, enquanto as crianças vão tentando descobrir a palavra (ao final aparece a imagem); · Leitura e identificação das letras do alfabeto (na lousa) através dos nomes dos alunos. Contar uma história na qual “uma bruxa” vem e rouba as consoantes dos nomes (a professora apaga as consoantes), e realiza a leitura. Após isso “a bruxa” vem novamente e rouba as vogais (a professora neste momento apaga somente as vogais) e a criança realiza a leitura; · Ligar palavra-figura; · Imagem com três opções de palavra para a criança pintar a palavra correspondente; · Loto-leitura (jogo); · Caça-palavra com apoio de figura e a palavra; · Caça-palavra com o nome da turma; · Trabalho com rótulos; · Uso do dicionário ilustrado. |
LEITURA – LÓGICA · Acesso a todos os tipos de textos (livro, quadrinhos, HQ, músicas, adivinhações, piadas, cartazes, rótulos, dicionários, jornais, revistas, bilhetes, convites, informativos, panfletos e outros); · O professor lê histórias para os alunos e proporciona o manuseio dos livros pelos alunos; · Contar histórias utilizando diferentes recursos (fantoche, músicas, gestos, teatro de sombra, sucata, desenho); · Interpretação oral do texto lido (identificação de personagens, cenário, época, conflitos, moralidade dos personagens da história em si – análise crítica); · Os ajudantes do dia levam livros para casa, os pais ou parentes lêem para eles. No dia seguinte estes dois alunos (ajudantes do dia) na roda inicial, contam as histórias aos colegas da maneira que lembram; · Ilustração da história trabalhada (da parte que mais gostaram da história,do inicio, do fim, do personagem...); · Fazer uma ficha do livro lido, contendo o título, o nome do autor, o nomes dos personagens principais, ilustrações; · Leitura e compreensão das regras de jogos; · Leitura dos passos da dobradura; · Leitura das pistas da caça ao tesouro; · Trabalhar o prazer da leitura. |
ORALIDADE · Roda da conversa: - Diálogos informais ou por temas; - Leitura de livros; - Chamada (leitura do nome, o ajudante entrega...); - Recontar história; - Combinar regras; - Cantar músicas; - Brincadeiras (elefante colorido); - buscar com a criança a seqüência e coerência nos fatos narrados; - Roda final de avaliação; · Teatro: - Dramatização de músicas; - Dramatização de histórias narradas pelas crianças; - Dramatização de histórias conhecidas/trabalhadas; · Transmitir recados; · Relatar fatos; · Brincadeiras: - Trava línguas; - Parlendas; - Poemas; - Senha com fonema (entra na sala quem falar uma palavra com determinada letra);
|
IMAGEM
- Textura; - Tamanhos, formas e tipos de papel diferenciados; - Aquarela; - Carvão; - Giz; - Lápis de cor, canetinha, giz; - Areia; - Terra; - Argila; - Legumes (carimbos); - Raio X (desenho ou molde); - Desenhar em diferentes locais (chão, tela, parede, objetos, transparência);
|